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E-commerce no Brasil faturou R$ 2,1 bi na Black Friday

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Segundo os dados da eBit, empresa que realiza pesquisas online que visam analisar e entender o perfil e hábitos do consumidor virtual, a Black Friday no Brasil gerou R$ 2,1 bilhões de faturamento para o e-commerce em 2017. Esse resultado foi 10,3% maior que o evento do ano passado, quando gerou cerca de R$ 1,9 bilhão de faturamento. Este ano a eBit mudou sua metodologia, contabilizando os dados da sexta e da quinta-feira, véspera do evento. Para a eBit, a quinta-feira já é parte da Black Friday e deve ser somada ao resultado do evento, pois os consumidores já realizam as compras no final da tarde de quinta-feira, que resultaram num pico de vendas das 18h às 0h na véspera da Black Friday, horário no qual a Ebit registrou o maior crescimento em comparação ao ano anterior. É na quinta-feira que os varejistas dão início às vendas dos produtos com descontos.

Os resultados da Black Friday deste ano mostraram que o número de pedidos cresceu 14%, de 3,30 milhões para 3,76 milhões, enquanto o tíquete médio caiu 3,1%, de R$580 para R$562, na comparação com 2016. O grande destaque da Black Friday deste ano foi o crescimento do volume de pedidos. Os dois últimos eventos foram marcados pelo crescimento do tíquete médio.

Outro dado relevante foi o crescimento das compras através do celular. Quase 30% dos pedidos foram realizados por meio de dispositivos móveis. O m-commerce representou cerca de 26,5% em volume financeiro das compras realizadas, uma alta de 41,5% em relação ao ano de 2016. Em 2017, o valor médio das compras por meio dos dispositivos móveis foi de R$ 515. Segundo a eBit, em quatro anos o m-commerce sextuplicou. Em 2013, as compras via celular representaram 4,4% do total. Contribuíram para o crescimento dos dispositivos móveis a expansão do mercado de smartphones e o acesso via 3G e 4G no Brasil.

Em relação ao faturamento, o segmento de eletrodomésticos liderou o ranking, com 23% de share de faturamento, seguido por telefonia/celular, 21%; eletrônicos com 17%; informática 10%; e casa e decoração com 6% de share de faturamento.

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