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Turismo Online no Brasil fatura R$ 35,1 bilhões

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Cada vez mais o consumidor tem acesso a produtos por múltiplos canais de compra, e esses canais permitem ao consumidor a viabilidade da compra em qualquer hora. O brasileiro tem se tornado, assim como em vários países, um usuário multicanal. Segundo a pesquisa do E-bit, o varejo de bens de consumo online apresentou um faturamento de R$ 47,7 bilhões em 2017, cerca de 8% superior que 2016.

Na pesquisa sobre E-commerce no Brasil, a E-bit também mostrou dados sobre o Turismo Online no Brasil. O levantamento do E-bit mostrou que, dentro do Mercado de Digital Commerce, o Turismo Online foi o segundo setor de maior crescimento nominal, ele cresceu cerca de 17,8% em relação a 2016, e movimentou R$35,1 bilhões no ano passado. A pesquisa abrangeu os hábitos de consumo de turismo online no Brasil, considerando os principais itens relacionados a viagens, como passagens aéreas, reservas de hotéis, pacotes turísticos e outros serviços relacionados à Online Travel Agency (OTA). O estudo foi realizado com uma amostra de 2.241 consumidores online entre 22 de março e 03 de abril de 2018.

O que essa pesquisa revelou: 1) Menos pessoas viajaram em 2017 em comparação a 2016, porém houve um aumento na frequência das viagens de lazer nacionais. Em outras palavras, quem viajou acabou viajando mais do que no ano anterior; 2) Em relação ao meio de transporte, o carro próprio (42,0%) foi mais utilizado do que em 2016, muito provável para viagens curtas a cidades vizinhas, quando as famílias podem desfrutar de uma viagem rápida sem a necessidade de um grande investimento, o avião (38,9%) foi o segundo meio de transporte mais utilizado; 3) As viagens de lazer internacionais tiveram uma retração. Em 2016, 76% não realizaram uma viagem internacional de lazer, já em 2017, foram 84%. A pesquisa mostrou também que a  frequência também sofreu uma queda: em 2016, cerca de 24% fizeram até 3 viagens internacionais com a finalidade de lazer; já em 2017 foi de 16%. As viagens de negócios internacionais caíram 5% em 2017, em 2016 a queda foi de 6%; 4) Em relação às viagens nacionais com a finalidade de negócios, o levantamento mostrou que houve redução de 70% em 2017, em 2016, 66% informaram não terem viajado a negócios; 5) No que se refere ao dispositivo de compra, o desktop (72% dos pesquisados em 2017, em 2016 esse percentual foi de 76%) foi o canal mais utilizado para o consumo relacionado ao turismo. Porém, o smartphone teve papel significativo, mesmo que tímido, pois o uso do celular para a reserva de viagens foi utilizado por 28% dos pesquisados em 2017, contra 24% em 2016.

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