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Micro e pequenos empresários estão confiantes com futuro da economia

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Segundo os dados da pesquisa Indicador de Confiança do Micro e Pequeno Empresário calculado pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), os empresários da micro e pequena empresa no Brasil estão otimistas com a economia. O indicador alcançou 51,5 pontos em novembro, valor um pouco inferior ao do mês de outubro, que foi 52,7. A escala do indicador varia de zero a 100, sendo que resultados acima de 50 demonstram uma prevalência de otimismo entre os micro e pequenos empresários. Os resultados de novembro revelaram um clima de otimismo moderado.

O Indicador de Confiança (IC) é composto por dois outros indicadores: Indicador de Expectativas, que busca medir o que os empresários aguardam para os próximos seis meses e o Indicador de Condições Gerais, que busca medir como os empresários avaliam a evolução da economia e do seu negócio nos últimos seis meses. A pesquisa mostrou que 42% dos micro e pequenos empresários mostraram-se confiantes com os próximos seis meses. Em relação ao desempenho dos negócios, 39% notaram piora recente na performance das suas empresas, mas um percentual de 60,6% demonstrou confiança com relação ao futuro. Cerca de 44,1% dos micro e pequenos empresários entrevistados estão otimistas com a economia, mas não sabem explicar a razão desse sentimento positivo. Cerca de 24% mencionaram a melhora de indicadores econômicos e 15% acreditam na resolução da crise política. O indicador revelou também que, 45% dos micro e pequenos empresários esperam crescimento no faturamento do seu negócio e 40% aguardam estabilidade. Apenas 10% desses entrevistados projetaram queda nas vendas.

Para os pequenos empresários que se revelaram pessimistas com o futuro da economia, a questão política foi o destaque. Cerca de 41% deles estão preocupados com os rumos da economia por conta das incertezas na esfera política. Entre aqueles que notaram nos últimos seis meses piora no desempenho de seus negócios, a queda das vendas é o sintoma mais evidente, mencionado por 75% da amostra. A pesquisa mostrou também que o temor de que a crise econômica continue, ainda é fonte de pessimismo com o futuro dos negócios. Entre os empresários que não se mostram confiantes com o futuro de sua empresa, mais da metade (63,8%) demonstraram esse receio como a causa. Esses empresários também mencionaram a queda acentuada das vendas (18,8%), além da falta de recursos para investir (5,0%).

De fato, a consolidação da confiança dos empresários, algo extremamente importante para o investimento, vai depender da continuidade do processo de retomada da economia e da agenda de reformas estruturais na economia brasileira. A pesquisa abrange todo o território nacional e considera somente as empresas de micro e pequeno porte que atuam no Varejo e no Setor de Serviços. Ao todo, são consultados 800 empresários, que avaliam a evolução da economia e dos negócios nos últimos seis meses e revelam suas expectativas para os próximos seis. As sondagens são realizadas nos 10 primeiros dias úteis de cada mês.

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