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Laércio recebe comenda Júlio Prado Vasconcelos

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O presidente da Fecomércio e deputado federal Laércio Oliveira foi homenageado com a comenda Júlio Prado Vasconcelos, pelo Sincadise e Ases, pelos seus serviços prestados para o comércio sergipano, durante o Seminário Desenvolver a Cadeia de Abastecimento, promovido pelas entidades. A comenda é entregue às pessoas que tem trabalhos reconhecidos na dedicação do desenvolvimento do comércio no estado de Sergipe.

O homenageado agradeceu a outorga da comenda, que foi entregue pelos familiares de Júlio Prado Vasconcelos. Laércio lembrou que Prado Vasconcelos foi um dos desbravadores do comércio sergipano.

“Fico muito orgulhoso de receber essa comenda com a imagem de Júlio Prado Vasconcelos. Estampar essa medalha no peito me faz ainda mais inspirado para continuar trabalhando na busca pelo desenvolvimento da economia sergipana, devido ao exemplo de seu trabalho, dedicação, coragem de se dedicar ao trabalho desde os oito anos de idade e fazendo seu nome entrar para a história do estado de Sergipe, como um dos grandes nomes do setor empresarial do nosso estado. Júlio Prado Vasconcelos é um nome, uma marca, uma história. Estou muito feliz com essa homenagem”, disse Laércio, que também proferiu palestra para os empresários presentes no evento.

Em sua palestra para os 900 empresários presentes no Teatro Tobias Barreto, Laércio Oliveira falou sobre o cenário político nacional na atualidade, com os problemas enfrentados pela classe política, que culminaram com a mudança de governo, resultado do afastamento da presidente Dilma Rousseff e da assunção de Michel Temer à presidência da república.

“O país vive uma grave situação econômica. O montante de recursos deficitários no governo que acabou de sair estava apontado como sendo de 90 bilhões de reais, mas a situação é mais perigosa. O rombo avaliado pelos economistas é de mais de 200 bilhões. Onde foi parar nosso dinheiro, o dinheiro do povo brasileiro? ”, questionou em sua palestra, lembrando que o Governo Federal, enquanto comandado pelo PT fez uma série de convênios que fortaleceram as centrais sindicais e enfraqueceram a economia em todo o contexto.

A situação do Brasil no mercado internacional ficou tensa, depois de todos os escândalos que estouraram na política. O presidente da Fecomércio lembrou que a economia nacional está em situação controversa e citou o exemplo das três capas da revista norte-americana The Economist, em que o Brasil é representado pelo Cristo Redentor.

“A revista The Economist trouxe os melhores exemplos da situação política e econômica do Brasil em suas capas. Em uma, diz que o Brasil decolou, quando havia um suposto crescimento da economia, com o Cristo subindo. Na segunda, o Brasil está fora de controle, quando começaram a estourar os escândalos que envolveram os desvios de recursos públicos e enfraquecimento da economia, com o Cristo fora de controle. A terceira, mostra o Brasil pedindo socorro, com o Cristo segurando uma mensagem de SOS. Eu não vou me permitir ver a quarta, com o Brasil em um caixão”, pontuou.

Para o deputado, há uma necessidade urgente de reforma tributária e também de modificações na CLT, para que empresas e empregados possam ter mais fluência nas relações de trabalho e garantir sua sobrevivência no mercado.

“Temos uma carga tributária que prejudica o funcionamento das empresas, as relações trabalhistas são ultrapassadas e não estão dentro da realidade atual. A legislação foi importante, foi. Verdade. Mas está precisando ser atualizada. Os fiscais do trabalho chegam nas empresas dando a entender que somos bandidos. Quem movimenta a economia do país é tratado como bandido. Isso é inadmissível. Jamais me verão trabalhar para tirar direitos dos trabalhadores, mas continuarei sendo um defensor intransigente dos empresários brasileiros. Pois somos nós que geramos mais de 90% dos empregos do Brasil”, afirmou.

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