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Laércio defende vacinação em massa e medidas sanitárias contra a Coronavírus

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O processo de recuperação da pandemia perpassa pela vacinação das pessoas e isso tem sido feito para ajudar a salvar as vidas dos brasileiros, quando a pandemia volta a acentuar seu grau de contágio, internamentos e mortes. Entretanto, para que a população esteja completamente protegida são necessários vários passos. O principal deles, sem dúvida é a vacinação, como diz o presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac, Laércio Oliveira.

“A vacinação em massa, a adesão consciente e responsável às medidas sanitárias de enfrentamento à pandemia é que vão surtir resultado mais rápido”, diz Laércio

“Tudo vai depender da velocidade em que o Brasil consiga transpor essa crise que gera tanto sofrimento. Nesse aspecto, o que vem sendo colocado pela Ciência é que a vacinação em massa da população é o caminho para que possamos voltar à normalidade em todos os aspectos, com ênfase para a retomada do crescimento econômico e seus efeitos positivos diretos sobre a empregabilidade. Penso que a vacinação em massa, a adesão consciente e responsável às medidas sanitárias de enfrentamento à pandemia é que vão surtir resultado mais rápido. Precisamos deixar essa tragédia no passado e isso só vai acontecer com cada cidadão fazendo sua parte. Precisamos que você se cuide e cuide no próximo”, enfatiza Laércio.

No Brasil, existem duas vacinas sendo aplicadas na população, a CoronaVac, fabricada pelo Instituto Butantan, em parceria com a farmacêutica chinesa Sinovac, e a CoviShield, fabricada no Brasil pela Fundação Osvaldo Cruz (Fiocruz), em parceria com a Universidade Britânica de Oxford e o laboratório Sueco AstraZeneca. Conheça um pouco mais sobre cada uma das vacinas que estão salvando os brasileiros e que todas as pessoas tomarão.

CoronaVac:

A vacina CorovaVac possui a tecnologia de desenvolvimento com o uso do próprio coronavírus, por meio de inativação por produtos químicos recessivos. Assim, provocando uma resposta no corpo da pessoa que é imunizada ao tomar as duas doses da vacina. Ela utiliza o adjuvante Alumina como reator contra a multiplicação do coronavírus, neutralizando sua proteína S, criando a imunidade com alta resposta de anticorpos. De acordo com o Instituto Butantan, a CoronaVac tem uma eficácia geral de 50,38%, o que quer dizer que a pessoa tem esse percentual de chance de não adoecer com a COVID. Já para quem teve a covid, a eficiência da vacina é de 78%, indicando que ela previne casos leves sem a necessidade de internação. Para as pessoas que tomaram a vacina não houve casos moderados ou graves, indicativo que a vacina tem 100% de eficácia, entre as pessoas que foram vacinadas e não desenvolveram quadro grave. Para quem toma essa vacina, o intervalo é de 3 semanas entre as duas doses.

CoviShield:

No caso da CoviShield, de acordo com a AstraZeneca, a tecnologia utilizada para o combate à doença é o vetor viral, com a aplicação de um adenovírus geneticamente modificado não replicante. Assim, quando imunizada a pessoa passa a produzir uma proteína que cria formas de combater o coronavírus, impedindo a infecção. O indicador de prevenção da doença é de 79%, fazendo com que as pessoas imunizadas com ela não desenvolvam a COVID. Para os casos moderados e graves, a eficácia da CoviShield/AstraZeneca é de 100%, ou seja, a totalidade das pessoas que tomaram a vacina não desenvolveram sintomas sérios, nem precisaram de internamento. Os dados da CoviShield foram confirmados pela revista “The Lancet”, maior publicação científica mundial. O intervalo de aplicação das duas doses da vacina é de 12 semanas.

Vacinas aprovadas

Janssen:

O Brasil está na expectativa para aplicação de mais uma vacina, já que no final de março, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) aprovou a autorização temporária para uso, em caráter emergencial, da vacina da Janssen, um braço farmacêutico da Johnson & Johnson. O Governo Federal já adquiriu 38 milhões de doses do imunizante. Um grande passo está sendo dado para o reforço da vacinação com segurança no país. Na recomendação da Anvisa feita pela área técnica, a maioria dos diretores votou pela permissão de uso com base em uma avaliação de que os benefícios da vacina superam os riscos trazidos por ela. A vacina utiliza tecnologia com o vetor de adenovírus, que também utiliza a proteína S para criação de imunidade.

Pfizer:

Em 23 de fevereiro, a Anvisa concedeu o registro definitivo para a vacina desenvolvida pela farmacêutica norte-americana Pfizer, em parceria com a empresa biotecnóloga alemã BioNtech. O imunizante teve sua segurança e qualidade aprovada. Após a aprovação, o Governo Federal aprovou a compra de 100 milhões de doses do imunizante. A Pfizer utiliza tecnologia gênica, com indução do próprio corpo produzir os anticorpos para combater o covonavírus, por meio de identificação do código genético do vírus, estimulando o corpo a produzir a proteína do vírus, fazendo com que a defesa contra a COVID seja desenvolvida.

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