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Laércio discute operações do Porto de Sergipe para as empresas locais

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O presidente do Sistema Fecomércio/Sesc/Senac de Sergipe, deputado federal Laércio Oliveira, recebeu os representantes da empresa VLI, empresa de soluções logísticas que administra cinco portos, várias ferrovias e corredores logísticos no Brasil, para discutir como ampliar a atuação do Porto de Sergipe em favor do desenvolvimento econômico do estado. A reunião aconteceu na Fecomércio, na noite de terça-feira (30), com a participação do gerente de relações institucionais, Elias Rezende e do gerente comercial, Fernando Morcelli.

Na reunião, foram discutidas propostas para aumentar a capacidade de emissão e recepção do terminal portuário, com o acesso à indústria e comércio sergipanos, com a finalidade de facilitar o escoamento da produção local e recepção de mercadorias compradas em outros países pelas empresas do estado. Laércio Oliveira destacou que tem se atentado muito à questão portuária do estado, por entender que o desenvolvimento econômico sergipano se elevará com um volume maior de entrada e saída de contêineres e bens de consumo produzidos no estado para exportação, bem como a chegada de produtos a serem distribuídos para todo o nordeste por meio do Porto de Sergipe, fortalecendo a economia do estado.

“Tenho muita atenção para o desenvolvimento do estado e isso passa pelo nosso porto, que pode ser um grande impulsionador da nossa economia, por meio de sua atuação. A VLI administra um patrimônio importante de nosso povo, que é o nosso porto. É uma empresa que pensa como nós pensamos, com foco no desenvolvimento do estado e crescimento de nosso povo e nossa economia, disse.

O presidente da Fecomércio lembrou que o Porto de Sergipe está em uma posição geográfica privilegiada, que tem alta capacidade de recepção da produção em um raio de 700 quilômetros de distância, com a oportunidade de escoamento para todo o mundo, por meio da unidade portuária local.

“Temos uma grande produção em níveis altamente elevados, como a produção sucroalcooleira, devido às usinas que temos no estado e exportam seu açúcar por outros portos. Podemos trazer esses e outros tantos produtores para enviar seu produto pelo porto de Sergipe, pois o empresário quer exportar pelo nosso porto, por ser preparado para enviar qualquer tipo de mercadoria”, afirmou Laércio Oliveira.

O gerente comercial da VLI, Fernando Morelli, comentou que o Terminal Marítimo Inácio Barbosa (TMIB), tem alta capacidade de envio da produção, movimentando a produção agrícola, granéis sólidos, granéis líquidos e operações de offshore na unidade. Ele lembrou que o porto pode contribuir sobremaneira com o desenvolvimento econômico sergipano.

“O porto é o meio de facilitar o desenvolvimento do estado. Temos buscado trabalhar para apresentar nosso porto para as empresas, para que escoem sua produção por aqui por Sergipe mesmo. Precisamos entender melhor as demandas das empresas locais e para isso, contamos com o apoio da Fecomércio para que possamos operar com as empresas locais. O Porto de Sergipe tem uma grande área de retroporto, com 2 milhões de metros quadrados, sendo 770 mil metros de área alfandegada, o que é uma das maiores áreas do Brasil. O porto tem capacidade para receber embarcações de grande volume de produtos, assim como de envio. Temos capacidade de enviar mais de 30 mil toneladas em uma embarcação”, disse Morelli.

Elias Rezende complementou afirmando que o Porto de Sergipe tem capacidade de receber embarcações de turismo, os conhecidos navios transatlânticos, por possuir um calado de 9.5 metros de profundidade, que pode chegar a 11 metros em maré alta.

“Além disso sempre fazemos a dragagem do porto, para manter a profundidade do calado, pois o mar envia sedimentos para o porto e precisamos fazer a dragagem preventiva. Nosso porto atende muito bem a Sergipe e outros estados, por aqui várias empresas exportam, como mineradoras, fábricas de cimento e produtores agrícolas”, comentou o gerente de relações institucionais.

Laércio Oliveira tirou dúvidas sobre a capacidade do porto de receber diversos tipos de embarcações, que possam trazer produtos importados de grande volume, como carros. Os representantes da VLI disseram que por ter um calado adequado e a área de retroporto, todo o tipo de produto pode ser recebido, armazenado e tributado antes de sair para os compradores, facilitando a vida dos empresários, principalmente pelo fato de o TMIB ser um terminal portuário privativo, com seguro superior a 150 milhões de dólares e atuação com sua própria equipe de trabalho, garantindo todo o cuidado com o produto recebido ou enviado.

“O mais importante disso tudo é saber que temos um porto com alta capacidade de operação e desmistificar mitos criados como o calado baixo. Nosso porto tem condições de atender todas as demandas dos empresários de Sergipe e do Nordeste, podendo assim importar e exportar em águas sergipanas, com toda a segurança e confiabilidade”.

Os representantes da empresa fizeram o convite a Laércio, ao diretor da Fecomércio, Alex Garcez, e ao superintendente, Maurício Gonçalves, para visitar o porto com uma comitiva de empresários, para mostrar a capacidade de atuação e as vantagens de exportar e importar pelo porto local.

 

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